Cansaço

O cansaço, também conhecido como fadiga, pode ser descrito como uma série de males subjetivos intrínsecos que vão desde um estado genérico de letargia até uma sensação específica de calor nos músculos provocada pelo trabalho intenso.

Fisiologicamente, “fadiga” descreve a incapacidade de continuar funcionando ao nível normal da capacidade pessoal devido a uma percepção ampliada do esforço.

Cansaço é onipresente na vida cotidiana, mas geralmente torna-se particularmente perceptível durante exercícios pesados. É o chamado esgotamento físico, na essência da palavra. Ele possui duas formas; uma se manifesta como uma incapacidade muscular local para desenvolver um trabalho e a outra se manifesta como uma sensação abrangente de falta de energia, corporal ou sistêmica.

Devido a estas duas facetas divergentes de sintomas de fadiga, tem sido proposto que as causas do esgotamento sejam encaradas sob perspectivas “central” e “periférica”.

O cansaço pode ser perigoso quando são realizadas tarefas que demandem concentração constante, tais como dirigir um veículo. Quando uma pessoa está suficientemente fatigada, ele ou ela pode experimentar períodos de microssono (perda de concentração).

Todavia, testes cognitivos objetivos deverão ser feitos para diferenciar os déficits neuro cognitivos dos males cerebrais daqueles atribuíveis ao cansaço.

Acredita-se que a sensação de fadiga origina-se no sistema ativador reticular na base do cérebro. Estruturas musculoesqueléticas podem ter coevoluído com estruturas cerebrais apropriadas de modo que todo o conjunto funcione de forma construtiva e adaptativa.

Os sistemas conjuntos de músculos, juntas e funções proprioceptivas e cinestésicas mais partes do cérebro evoluem e funcionam conjuntamente de forma unitária).