Como é a Residência Médica de Oftalmologia no BOS
Estratégia MED

Como é a Residência Médica de Oftalmologia no BOS

Para conhecer melhor a rotina dos residentes de Oftalmologia no BOS, o Estratégia MED conversou com Gustavo Augusto Mota Fitz, residente do primeiro ano de Oftalmologia na instituição

Neste texto, exploramos a experiência da residência médica em Oftalmologia no Banco de Olhos de Sorocaba (BOS), compartilhada por Gustavo, residente do primeiro ano da instituição. Conheça as dinâmicas da formação, a estrutura e a carga horária, bem como o clima entre os profissionais e o enfoque prático proporcionado pelo BOS. Confira os bastidores desta renomada instituição e compreenda o motivo dela se destacar como uma escolha significativa para aspirantes da Oftalmologia.

A residência em Oftalmologia no BOS

Para conhecer melhor a rotina dos residentes de Oftalmologia no BOS, o Estratégia MED conversou com Gustavo Augusto Mota Fitz, residente do primeiro ano de Oftalmologia na instituição. Gustavo compartilhou sua experiência desde a aprovação até os desafios enfrentados no BOS, em Sorocaba, São Paulo.

O hospital, especializado em Oftalmologia e Otorrinolaringologia, oferece anualmente oito vagas para Oftalmologia e três para Otorrino. Quanto à estrutura, Gustavo destaca sua expansão, com vários andares e prédios adjacentes. O hospital conta com 10 salas cirúrgicas no centro cirúrgico, além de salas para pequenas cirurgias, atendendo tanto o SUS quanto convênios particulares.

Gustavo enfatiza a alta densidade tecnológica do BOS, posicionando-o como um dos hospitais oftalmológicos mais importantes do mundo. A instituição investe em tecnologia de ponta, proporcionando acesso aos melhores equipamentos disponíveis globalmente.

Ao escolher residir em Sorocaba, Gustavo destaca a vantagem de evitar o trânsito diário de São Paulo e desfrutar de uma atmosfera que combina características do interior com a dinâmica de uma capital.

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Rotina através dos anos

Os três anos de residência seguem as diretrizes do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO). No primeiro ano, os residentes enfrentam uma carga horária intensiva no pronto-socorro, operando cirurgias básicas e passando por diversos ambulatórios oftalmológicos.

No segundo ano, a complexidade das cirurgias aumenta, incluindo procedimentos intraoculares, como a cirurgia de catarata. A carga horária é reduzida, sem plantões noturnos ou nos fins de semana, exceto para os residentes do primeiro ano.

No terceiro ano, a ênfase recai nos estudos, preparando os residentes para a prova de título. Além disso, são realizadas cirurgias mais complexas, muitas provenientes do pronto-socorro, que recentemente reformulado, atende uma grande quantidade de pacientes regulados pelo Departamento Regional de Saúde (DRS), tornando o BOS o hospital oftalmológico com o maior volume de atendimentos e cirurgias do país.

Por ser uma instituição filantrópica, com aproximadamente 60% dos atendimentos pelo SUS e o restante por convênio particular, os residentes têm a oportunidade de atender pacientes de ambas as modalidades.

Gustavo destaca a importância de vivenciar a realidade do atendimento público e privado durante a residência, preparando os residentes para o cenário profissional pós-formação.

Quanto à carga horária, Gustavo desmistifica a ideia de que a residência hospitalar é tranquila, afirmando que a rotina demanda determinação e tempo. A carga horária é de aproximadamente 60 horas semanais, atendendo às exigências do Ministério da Educação (MEC) e refletindo a intensidade do programa de formação.

Ensino teórico e clima entre colaboradores

Considerando a natureza cirúrgica da Oftalmologia, alguns podem inicialmente sentir receio. No entanto, Gustavo ressalta que o BOS se destaca ao superar essa expectativa, tornando-se um diferencial significativo. Ainda, ele ressalta a percepção de como os profissionais de alto calibre tornam o ambiente acolhedor. O contato direto com os líderes é amigável, criando um clima positivo.

No âmbito teórico, a instituição prioriza a formação contínua, oferecendo aulas diárias abordando diversas especialidades oftalmológicas. Essas aulas são conduzidas tanto por residentes quanto por especialistas, proporcionando uma abordagem abrangente.

Pontos positivos e negativos

Ao abordar possíveis áreas de melhoria, Gustavo destaca a carga horária elevada no pronto-socorro, reconhecendo que uma redução poderia trazer benefícios, mas pondera sobre o impacto na formação.

Questionado sobre as razões para escolher o BOS, Gustavo destaca o perfil da instituição, que se alinha ao seu interesse por um alto volume de pacientes e procedimentos cirúrgicos. Ele ressalta a posição do BOS como a residência oftalmológica mais concorrida do país, indicando que a escolha deve ser guiada pelo perfil individual e pela busca por uma formação robusta em cirurgia e procedimentos oftalmológicos.

Descubra mais sobre o programa de residência médica em Oftalmologia na BOS com o bate-papo “Vida de Residente” entre a professora Ana Luiza Viana e Gustavo Augusto Mota Fitz, atual residente dessa especialidade na instituição, no vídeo abaixo:

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