Como é a Residência Médica de Medicina Intensiva no IAMSPE
Créditos: Estratégia MED

Como é a Residência Médica de Medicina Intensiva no IAMSPE

O campo da Medicina Intensiva é um dos mais complexos e desafiadores na área da saúde, sendo a residência um passo crucial para formar profissionais aptos a lidar com situações críticas. Recentemente, o Estratégia MED teve a oportunidade de conhecer a experiência de Maria Amellia Aquino, uma das residentes do terceiro ano de Medicina Intensiva do Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual de São Paulo (IAMSPE), que compartilhou conosco sua trajetória e as nuances deste programa. Siga no texto e confira!

A residência em Medicina Intensiva no IAMSPE

A história de Amellia no mundo da Medicina Intensiva teve um início notável. Ela se formou na Universidade Federal de Pernambuco no ano de 2021, justamente durante o auge da pandemia de COVID-19. Em meio a esse contexto desafiador, surgiu a oportunidade de ingressar no programa de acesso direto de Medicina Intensiva do IAMSPE, com apenas duas vagas disponíveis para residentes do primeiro ano (R1).

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Adaptação à realidade da Medicina Intensiva

Maria não apenas ingressou no programa de acesso direto de Medicina Intensiva, mas também enfrentou a transição de um ambiente acadêmico para um ambiente prático e desafiador. Quando entrou na residência, deparou-se com um ambiente em que a maioria dos residentes já tinha experiência e conhecimento prévio. Ela enfatizou a diferença entre os R1, R2 e R3, mencionando como a residência a impulsionou em sua evolução profissional.

O programa de Medicina Intensiva do Iamspe é conhecido por sua abrangência e pela forma como prepara os residentes para a prática na área. Desde o R1, os residentes têm a oportunidade de rodar em diversas especialidades, incluindo Clínica Médica, Emergência, Cirurgia Geral, Cirurgia Torácica e atividades na própria UTI do Iamspe. O programa é estruturado de forma que fornece aos residentes uma visão global do paciente, o que ajuda a desenvolver habilidades necessárias para a carreira.

Desafios e conquistas

A médica também compartilhou conosco alguns dos desafios que enfrentou durante sua jornada na Medicina Intensiva, que incluem a sobrecarga de trabalho, a necessidade de aprender rapidamente e a pressão emocional. No entanto, ela também destacou as conquistas e as experiências enriquecedoras que a residência proporcionou, bem como a gratidão que sente por sua equipe de trabalho.

Perspectivas para o futuro como médica intensivista

Com a conclusão da residência se aproximando, Maria compartilhou suas perspectivas futuras e seus planos de continuar na área de Medicina Intensiva. Ela enfatiza a importância de buscar conhecimento contínuo e de nunca perder o desejo de aprender.

A jornada na Medicina Intensiva, como vista através dos olhos de Maria Amellia, destaca não apenas os desafios enfrentados, mas também a paixão, dedicação e comprometimento necessários para se tornar um profissional de sucesso nesse campo tão crucial da medicina.

Descubra mais sobre o programa de residência médica em Medicina Intensiva no IAMSPE, com o bate-papo “Vida de Residente” entre a Professora Ana Luiza Viana e Maria Amellia Aquino, médica residente da especialidade na instituição, no vídeo abaixo:

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