Paciente masculino, 65 anos, com diagnóstico de síndrome coronariana crônica (SCC) há 5 anos, apresenta angina estável controlada com uso de betabloqueadores e nitratos. Histórico de hipertensão arterial sistêmica e dislipidemia, ambas controladas com medicação. Nega diabetes mellitus e insuficiência renal. Não apresenta histórico de eventos tromboembólicos ou sangramentos. Atualmente, faz uso de ácido acetilsalicílico (AAS) 100 mg/dia como terapia antitrombótica.
Com base nas diretrizes da Sociedade Europeia de Cardiologia (ESC) de 2024 para o manejo de síndromes coronarianas crônicas, qual das seguintes abordagens terapêuticas possui melhor nível de evidência no contexto de terapia antitrombótica para este paciente?