deixar de obter consentimento do paciente ou de seu representante legal após esclarecê-lo sobre o procedimento a ser realizado, salvo em caso de risco iminente de morte.

informar ao paciente o diagnóstico, o prognóstico, os riscos e os objetivos do tratamento, salvo quando a comunicação direta for avalizada pelos familiares mais próximos.

exagerar a gravidade do diagnóstico ou do prognóstico, complicar a terapêutica ou exceder-se no número de visitas, consultas ou quaisquer outros procedimentos médicos, salvo se for para aumentar a adesão do paciente às condutas médicas.

abandonar o paciente, em hipótese alguma, por ser este portador de moléstia crônica ou incurável, devendo continuar a assisti-lo ainda que para cuidados paliativos.

abreviar a vida do paciente, salvo nos casos em que houver um pedido deste ou de seu representante legal.