Adolescente de 15 anos é atendida em consulta na Unidade Básica de Saúde da Família do Bairro por apresentar atraso menstrual de 7 semanas. Foi examinada e foram solicitados exames laboratoriais. Foi feito diagnóstico de gravidez e de sífilis na gestação pelo Veneral Disease Research Laboratory (VDRL) com títulos altos. A paciente é usuária de drogas e não compareceu às consultas agendadas no pré-natal. Os agentes comunitários de saúde (ACS) da UBSF fizeram visitas domiciliar, mas ela não foi localizada. Sendo assim, não foi realizado o tratamento, nem fez o adequado seguimento no pré-natal. Na 22ª semana de gestação, ela entra em trabalho de parto e é atendida no Hospital Geral do município onde reside. Levou o resultado do VDRL realizado na UBSF no início da gravidez e informou que não fez pré-natal e também não fez tratamento da sífilis. Evoluiu para perda fetal. O feto pesou 630 gramas, mediu 27 cm e não apresentou sinal de vida. O médico que atendeu este caso fez que hipótese diagnóstica?
Quais as condutas a serem adotadas?