Adolescente, sexo feminino, 15 anos de idade, após tentativa de suicídio com ingestão de comprimidos de “uso controlado de sua avó”, apresentou parada cardiorrespiratória na chegada à sala de emergência. Durante a reanimação cardiopulmonar, ocorrendo já há 3 minutos, sem sucesso, o monitor identificou um traçado com uma frequência de cerca de 130 batimentos por minuto, com complexo QRS de duração de 0,12 segundos, com morfologia bizarra e distorcida e ausência de ondas P identificáveis.
Sobre a conduta mais adequada, trata-se de um ritmo que pode ser responsivo