A Agente Comunitária de Saúde informa que Familiares procuraram a Unidade de Saúde da Família, a fim de solicitar visita domiciliar para uma paciente fora de área, alegando que a mesma evolui com mal estar frequente. Durante o referido atendimento, o Médico de Família e Comunidade, consulta OLS, 71 anos, negra, evangélica, viúva, aposentada, queixando-se há 1 mês de episódios frequentes de cefaleia, náuseas, hiporexia, astenia e sonolência. Nega febre, tosse, diarreia, disúria e outros. No inventário medicamentoso, relata fazer uso contínuo de hidrocloratiazida 25mg pela manhã, atenolol 25mg 12/12h, gilbenclamida 5mg 12/12h e metfomina 850mg à noite. Ao exame: regular estado geral, lúcida e orientada no tempo e espaço, afebril, eupneica, normocárdica, anictérica; Pressão arterial = 160x110 mmHg; Glicemia = 62 mg/dL. Em relação ao ajuste da teraupêtica desta paciente, analise as seguintes alternativas:
l. Aumentar a hidroclorotiazida para 50mg pela manhã, a fim de potencializar o efeito diurético, colaborando para redução dos níveis pressóricos;
ll. Suspender a Hidroclorotiziada e aumentar o Atenolol, pois se trata de um cardioprotetor, que seria uma opção ideal paciente idosa com picos hipertensivos;
lll. Suspender o Atenolol, afinal ele é um betabloqueador, que pode potencializar hipoatividade funcional e resistência Insulínica; uma opção de substituição seria a Enalapril 20 mg 12/12h;
lV. Suspender a Metformina e manter a Gilbenclamida após as refeições, pois esta associação suscetibiliza o paciente à hipoglicemia;
V. Aumentar a Metformina para 850mg após as refeições e suspender a Gilbenclamida, pois esta última é um secretagogo proscrito no idoso;
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