Apesar de todos os avanços no conhecimento da fisiopatologia da asma brônquica e da disponibilidade de medicamentos eficazes, a asma continua sendo tratada como doença aguda e, consequentemente, configura-se uma das situações mais frequentes no dia a dia das emergências pediátricas, algumas vezes com desfechos fatais. De acordo com o III Consenso Brasileiro no Manejo da Asma, a conduta na crise de asma brônquica depende da sua gravidade.
Segundo esse Consenso, a forma de crise muito grave caracteriza-se, entre outros achados, por apresentar