Carlos, 22 anos, vem a unidade de saúde queixando-se de dor de cabeça muito forte. Começou há 40 muitos sem melhora com dipirona, que também não ajudou nas crises. Refere que já teve outros episódios semelhantes antes, num total de 5 ao longo do ano e com o último há 2 meses. Diz que é pulsátil e se inicia do lado esquerdo irradiando depois para toda a cabeça. Refere que se não incomoda com barulhos, mas com a luz sim. Está muito preocupado achando que vai morrer de câncer, pois sua tia sentia muitas dores de cabeça e morreu há 1 mês de câncer, aos 65 anos de idade. Sente-se estressado com as provas da faculdade, e a dor de cabeça atrapalha os estudos. Em relação ao Método Clínico Centrado na Pessoa para o paciente em questão:
Questão
PB - Universidade Federal da Paraíba - UFPB (Hospital Universitário Lauro Wanderley - HULW)
2017
Residência (Acesso Direto)
VER HISTÓRICO DE RESPOSTAS
Carlos-22-anos-vem137c6034320
A
Deve-se explorar os medos do paciente ter câncer como parte do primeiro componente da abordagem centrada na pessoa.
B
No segundo componente é fundamental valorizar que essa tia aumenta muito o risco dele estar com câncer nesse momento.
C
No terceiro componente deve-se construir um cuidado conjunto, nesse caso realizando a tomografia para acabar com o medo do paciente.
D
No quarto componente, precisa abordar o uso de camisinha nas relações sexuais, incorporando a prevenção e a promoção da saúde.
E
Todas as alternativas estão corretas.