Carlos, 65 anos, relata que seu irmão faleceu recentemente de dissecção aguda de aorta e pergunta ao médico se pode ter a mesma doença e se deve fazer exames. Nega hipertensão, diabetes ou cirurgias prévias. Uma metanálise reviu estudos para avaliar a acurácia da história clínica, do exame físico e da radiografia de tórax no diagnóstico de dissecção aguda da aorta torácica. Alguns dos resultados encontrados foram:
1 - Dor torácica intensa de início súbito mostrou sensibilidade de 84%.
2 - O sopro diastólico mostrou razão de verossimilhança positiva de 1,4.
3 - A sensibilidade de radiografia de tórax anormal foi de 90%.
Pode-se afirmar que: