A Cetoacidose Diabética (CAD) e o Estado Hiperglicêmico Hiperosmolar (EHH) devem ser tratados em Unidade De Terapia Intensiva e, fundamentalmente, são as duas complicações agudas graves que podem ocorrer durante a evolução do Diabetes Mellitus tipos 1 e 2 (DM1 e DM2). As principais causas de morte por CAD e EHH são edema cerebral, hipopotassemia, hipofosfatemia, hipoglicemia, complicações intracerebrais, trombose venosa periférica, mucormicose, rabdomiólise e pancreatite aguda. Quanto as taxas de mortalidade, assinale a alternativa CORRETA:
Questão
AL - Hospital Memorial Arthur Ramos - HMAR
2018
Residência (Acesso Direto)
Cetoacidose-Diabetica76485b2c33
A
Antes do advento da insulina, a taxa de mortalidade da CAD oscilava em torno de 10%.
Da década de 1950 em diante, com a evolução de todo o arsenal terapêutico, como antibioticoterapia, a ênfase no processo de hidratação, o controle eletrolítico e o uso de insulina regular, essa taxa foi reduzida para aproximadamente 5%. Atualmente, em centros de excelência no tratamento de CAD, é inferior a 5%, mas, quando evolui com edema cerebral, pode atingir 30% ou mais. Nos casos de EHH, ainda permanece elevada, ao redor de 15%.
B
Antes do advento da insulina, a taxa de mortalidade da CAD oscilava em torno de 90%. Da década de 1950 em diante, com a evolução de todo o arsenal terapêutico, como antibioticoterapia, a ênfase no processo de hidratação, o controle eletrolítico e o uso de insulina regular, essa taxa foi reduzida para aproximadamente 10%. Atualmente, em centros de excelência no tratamento de CAD, é inferior a 5%, mas, quando evolui com edema cerebral, pode atingir 30% ou mais. Nos casos de EHH, ainda permanece elevada, ao redor de 15%.
C
Antes do advento da insulina, a taxa de mortalidade da CAD oscilava em torno de 50%. Da década de 1950 em diante, com a evolução de todo o arsenal terapêutico, como antibioticoterapia, a ênfase no processo de hidratação, o controle eletrolítico e o uso de insulina regular, essa taxa foi reduzida para aproximadamente 30%. Atualmente, em centros de excelência no tratamento de CAD, é inferior a 5%, mas, quando evolui com edema cerebral, pode atingir 30% ou mais. Nos casos de EHH, ainda permanece elevada, ao redor de 15%.
D
Antes do advento da insulina, a taxa de mortalidade da CAD oscilava em torno de 90%. Da década de 1950 em diante, com a evolução de todo o arsenal terapêutico, como antibioticoterapia, a ênfase no processo de hidratação, o controle eletrolítico e o uso de insulina regular, essa taxa foi reduzida para aproximadamente 10%. Atualmente, em centros de excelência no tratamento de CAD, é inferior a 5%, mas, quando evolui com edema cerebral, pode atingir 90% ou mais. Nos casos de EHH, ainda permanece elevada, ao redor de 15%.