O uso excessivo de corticosteróides inalatórios pelos pacientes em crise está associado a importante aumento da mortalidade.

O uso de betabloqueadores adrenérgicos no tratamento da hipertensão arterial não implica em possível piora do controle da asma.

O exercício, em especial em crianças, pode ser fator desencadeante de crises de asma.

As provas espirométricas de função pulmonar não são úteis no manejo da asma.

O uso de beta agonistas adrenérgicos inalatórios é uma medida segura, podendo seu uso ser liberado ao paciente conforme seu grau de dispneia.