A deficiência de vitamina A está ligada ao maior risco de infecções na população pediátrica, além de comprometer a resposta imunológica do organismo à vacinação.

A deficiência de vitamina D provoca um balanço negativo de cálcio e fósforo, apresentando-se classicamente como raquitismo, tanto na população pediátrica quanto na adulta.

A vitamina C, por ser lipossolúvel, tem ação enzimática e contribui para a síntese de colágeno, além de alguns hormônios.

A deficiência de tiamina compromete o metabolismo oxidativo por reduzir a síntese de ATP nas células do cérebro. Como sua fonte é exclusivamente animal, pacientes com dieta de restrição de consumo de proteínas animais só podem obtê-la por meio de suplementos vitamínicos.

O cobre é um mineral pouco disponível em leite de vaca, o que gera deficiência em lactentes que o utilizam como alimento exclusivo. Em algumas patologias, como na doença de Wilson, os altos níveis séricos de cobre determinam intoxicação por esse metal, manifestada sobretudo por comprometimento das funções cerebelares.