A necessidade de ressecções intestinais é de 80% nos pacientes operados nas primeiras 24 horas da admissão.

Na cirurgia videolaparoscópica, o pneumoperitônio e o uso de trocateres evitam a formação de bridas e aderências no pós-operatório.

O sofrimento isquêmico intestinal é geralmente abordado com medidas clínicas, como hidratação e uso de vasodilatadores.

Em 90% dos casos, medidas clínicas garantem a resolução espontânea da situação.

Os exames laboratoriais são determinantes para o diagnóstico de sofrimento isquêmico intestinal.