O teste rápido (rapid antigen detection testing) é pouco utilizado porque tem baixa sensibilidade (40%) e especificidade (45%).

Se a história clínica e exame físico, associados aos aspectos epidemiológicos forem sugestivos de amigdalite estreptocócica, a conduta mais indicada é a realização do teste rápido.

O inicio da antibioticoterapia deve ser imediata na suspeita de amigdalite estreptocócica, pelo risco de complicações como febre reumática e glomerulonefrite pós- estreptocócica.

Se o resultado do teste rápido for negativo, colhe-se a cultura de orofaringe e inicia-se antibiótico, pois o resultado só é liberado após sete dias.

Mesmo quando a cultura de orofaringe é negativa, deve-se iniciar antibioticoterapia, pois há risco de exame falso-negativo.