São consideradas emergências os casos de hiponatremia de instalação aguda (< 72h) e graves (< 130 mEq/L).

O risco de edema cerebral durante a correção da hipernatremia está associado a ações como leve expansão volêmica inicial c/ solução isotônica, ritmo de administração de volume muito lento ou hipernatremia severa no início do tratamento.

Em hipocalemias graves < 2,5 mEq/L, os tecidos mais afetados passam a ser os músculos e células renais tubulares c/ aparecimento de fraqueza, ou paralisias, e c/ níveis séricos em torno de 2 mEq/L, podem causar paralisia ascendente e insuficiência respiratória.

Caso haja repercussão eletrocardiográfica da hipercalemia, o uso de cálcio (gluconato a 10%,1gr), é utilizado p/ estabilização da membrana e está especialmente indicado nos casos de intoxicação digitálica e estados de hipercalcemia.

Levando-se em consideração a existência de um limiar renal p/ o magnésio, c/ até 50% de dose venosa eliminada na urina, o sulfato de magnésio deve ser administrado a uma taxa máxima de 2g/h (16 mEq de magnésio por hora) nos caos de hipomagnesemia.