Considere o seguinte estudo: o polígono de Willis de 50 cadáveres foi dissecado e suas artérias foram analisadas. Foi observada ao menos uma variação em 54% dos polígonos, sendo esta mais comum na circulação posterior (88,5%) e do lado direito do cérebro (59,7%). Morfologia não-clássica foi mais comum bilateralmente e na circulação posterior do polígono (37,1%). O achado mais comum foi a ausência da artéria comunicante posterior (32%), seguido pelas artérias cerebrais posteriores originadas diretamente da artéria carótida interna (18%). Não houve alterações nas artérias cerebrais médias. Artérias cerebrais anteriores acessórias estavam presentes em 6% e hipoplasia do segmento A1 em 2% (Fonte: Nordon DG et al. J. Morphol. Sci., vol.29, n4, p.0, 2012).
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