GABARITO: ALTERNATIVA B

Estrategista, a imagem mostra as hifas e os esporos do fungo Candida albicans.

A candidíase vaginal apresenta o quadro clínico de corrimento esbranquiçado, às vezes com placas aderidas à parede vaginal. O agente etiológico mais comum é a Candida albicans, porém alguns casos são causados pelas variedades não albicans. Diabetes e doenças que afetam o sistema imunológico são fatores de risco para a candidíase por se tratar de infecção fúngica. É frequente o prurido e o ardor. É comum os sintomas aparecerem após a paciente ter ido à praia ou passado o dia na piscina, tendo em vista que o agente etiológico é um fungo e se prolifera em meio quente e úmido. O pH vaginal é mais ácido do que o pH vaginal normal (abaixo de 4,5). Não é uma doença sexualmente transmissível e não há indicação de tratamento do casal. O tratamento pode ser feito com fluconazol, itraconazol ou cetoconazol via oral, ou com creme vaginal de nistatina ou miconazol por 7 noites. Usar roupas leves, dormir sem calcinha e não passar muito tempo com roupas de banho molhadas são medidas preventivas. Denomina-se candidíase vaginal de repetição a ocorrência de quatro ou mais episódios confirmados clínica e laboratorialmente em um período de 1 ano.

Vamos analisar as alternativas: