Criança de seis anos apresenta há duas semanas quadro de cefaleia holocraniana que vem piorando progressivamente, muitas vezes acordando à noite pela dor. Há dois dias, apresenta náuseas e vômitos (três episódios ao dia). A mãe refere história familiar para enxaqueca. Ao exame, a criança está em bom estado geral; FC = 85 bpm; PA = 110 x 60 mmHg; sem alterações aos exames cardiológico, respiratório e abdominal. O exame de fundo de olho evidenciou papiledema.
A principal hipótese diagnóstica e as alterações que poderiam ser encontradas ao exame neurológico são, respectivamente: