Criança de três anos, tem comportamento compulsivo e ritualista. É levado à consulta pela avó que relata crises frequentes de agressividade, que ainda não se expressa verbalmente como a prima da mesma idade e parece ter preferência a estar só, que brincar com outras crianças. Durante o exame, o pediatra percebe pouco contato visual, riso inapropriado e não responde às suas ordens verbais. O perímetro cefálico é superior ao esperado para a idade, mas o exame neurológico é normal. Encaminha para avaliação genética e audiométrica, sem alterações. A tomografia cerebral computadorizada mostra dilatação bilateral dos ventrículos laterais. A hipótese diagnóstica inicial para esta criança é: