Considerar apenas os aspectos biológicos do processo de adoecimento da pessoa com osteoartrite, sem contextualizar o problema nas demais dimensões da vida.

Ter a compreensão, e transmiti-la à pessoa, de que a osteoartrite é uma condição de evolução lenta e progressiva que inexoravelmente levará a níveis crescentes de dor e limitação física.

Não monitorar a evolução do problema após seu diagnóstico, deixando oferecer opções terapêuticas relevantes em tempo oportuno.

Ter como elementos centrais do tratamento da osteoartrite a educação para a autonomia e a orientação da prática de exercício físico com vistas à perda de peso em pessoas com sobrepeso e obesidade.

Buscar incessantemente estabelecer uma relação positiva entre magnitude da dor e achados radiológicos.