Sintomas não-motores são comuns na fase avançada da Doença de Parkinson;

A paralisia supranuclear progressiva (PSP) diferencia-se da Doença de Parkinson pelo acometimento da mirada horizontal do olhar de modo precoce e pela excelente resposta à terapia dopaminérgica; 

As flutuações motoras na Doença de Parkinson estão relacionadas ao tratamento prolongado com levodopa e podem melhorar após a associação de agonistas dopaminérgicos ou pelo fracionamento de dosagem da levodopa;

A forma tremulante benigna e a forma rígido-acinética são apresentações distintas da Doença de Parkinson, no entanto, não se observa padrões de resposta diferentes ao tratamento sintomático para cada uma delas; 

As manifestações comportamentais severas que costumam ocorrer na fase avançada da Doença de Parkinson, como delírios e psicoses, podem ser manejadas com a administração de neurolépticos típicos (haloperidol, clorpromazina, levomepromazina).