Definida como dor abdomino-pélvica com duração mínima de um ano, com intensidade variável, mas forte o suficiente para interferir na rotina da paciente. 

São considerados diagnósticos diferenciais: endometriose, síndrome do intestino irritável, congestão pélvica e gravidez ectópica. 

É incomum a associação de dor pélvica crônica e depressão.

A videolaparoscopia tem sua indicação limitada na investigação de dor pélvica crônica. 

Tratamento medicamentoso pode incluir analgésicos, anti-inflamatórios não hormonais e opioides, sendo que antidepressivos também podem ser necessários.