Universalidade é o reconhecimento de que as ações de promoção, proteção e recuperação da saúde formam um todo indivisível e não podem ser compartimentalizadas.

De acordo com o princípio da Integralidade, o indivíduo passa a ter direito de acesso a todos os serviços públicos de saúde, assim como àqueles contratados pelo poder público.

Equidade é assegurar ações e serviços de todos os níveis de acordo com a complexidade que cada caso requeira, more o cidadão onde morar, sem privilégios e sem barreiras. 

O acesso da população à rede deve se dar através dos serviços de nível terciário de atenção e, casos mais complexos, devem ser referenciados para os serviços de atenção secundário e primário.

Resolubilidade é a exigência de que, quando um indivíduo busca um atendimento primário, o serviço correspondente esteja capacitado para encaminhá-lo rapidamente para uma unidade de atendimento que atende casos de maior complexidade.