Durante primeira consulta de um recém-nascido, a mãe está muito ansiosa e conta que embora este seja o seu primeiro filho, já esteve grávida mais duas vezes. A primeira foi aos 16 anos e interrompida por um aborto espontâneo. Aos 17 anos, engravidou e, após fazer um exame de rastreamento indicado por seu ginecologista, optou por fazer um aborto, pois o exame havia indicado que a criança teria síndrome de Down. Após alguns meses, recebeu o laudo do patologista e descobriu que o exame estava errado.
A conduta do ginecologista indica: