Gestante de 36 semanas, 8 consultas de pré-natal, sem comorbidades, pesquisa de estreptococo do grupo B positiva, evolui com trabalho de parto, com bolsa rota 12 horas antes do parto. Durante trabalho de parto, realizadas 2 doses de ampicilina, iniciadas 5 horas antes do parto. No período expulsivo, mãe evoluiu com temperatura axilar de 38,5°C, sem história prévia de febre, sem outros sintomas associados e sem descrição de drenagem cervical purulenta pela Obstetrícia.
Recém-nascido com 2.600 g, Apgar 8/9, sem necessidade de manobras de reanimação, encaminhado ao alojamento conjunto, com as condutas pertinentes ao caso.
O RN em questão foi mantido com controle de temperatura, observação clínica e programação de coleta de exames de triagem infecciosa com 12–24 horas de vida. Com 6 horas de vida, evoluiu com dificuldade na mamada, temperatura de 38,8°C e taquidispneia, sendo transferido do alojamento conjunto para a UTI neonatal para monitorização.
Na UTI, com 8 horas de vida, evoluiu com instabilidade térmica, piora do padrão respiratório, apneias e hipoatividade, sendo necessário suporte ventilatório. FC 168 bpm, SatO2 94%, PA 62x38, glicemia 190 mg/dL.
Após coleta de hemocultura de sangue periférico, qual é a conduta mais adequada nesse momento?