Heloísa tem 33 anos, sendo encaminhada pelo ginecologista para o ambulatório de fígado para investigação de nódulo hepático assintomático. Usa anticoncepcionais orais desde os 18 anos, tem obesidade (IMC: 30 kg/m²), resistência insulínica e é tabagista.
Pela ultrassonografia o nódulo é hipoecogênico, contornos lobulados, medindo 3,4 cm, localizado no segmento IV. Tomografia trifásica revela que a lesão é homogênea, hipervascular na fase arterial, com lavagem rápida na fase portal e apresenta uma cicatriz central. Na fase hepatobiliar, a lesão se torna ainda mais evidente.
Com base na história clínica e nos achados de imagem, qual o diagnóstico mais provável?