Homem, 45 anos, professor universitário, maratonista competidor frequente e sem fatores de risco para doença arterial coronária, muito estressado no trabalho, perdeu a esposa há poucos dias em acidente automobilístico. Refere dor intensa (8/10) retroesternal, sem irradiação, que persiste há duas horas. Recebeu de vizinho por via sublingual 1 comprimido de dinitrato de isossorbida há cerca de uma hora. Exame físico: FC = 50 bpm, rítmico, PA = 80/60 mmHg. Precórdio sem frêmitos ou sopros e sem estertores crepitantes pulmonares. ECG da entrada no hospital (ver figura). Qual é o diagnóstico mais provável ?

