Homem, 57 anos, foi submetido a endoscopia digestiva alta devido a disfagia e perda de peso. O exame evidenciou lesão ulcerada de cerca de 2 cm no terço médio do esôfago. A biópsia revelou tratar-se de carcinoma espinocelular. O estadiamento com ecoendoscopia evidenciou linfonodos torácicos peri-lesionais aumentados de tamanho e lesão que se estende até a adventícia; a tomografia com emissão de pósitrons (PET CT) apresentou captação aumentada no esôfago e linfonodos peri-esofágicos. Tem diabete melito e hipertensão arterial controlados com medicamentos. Apesar dos sintomas gastrointestinais continuou trabalhando como motorista de táxi.
Qual é a melhor conduta neste momento?