Homem, 65 anos de idade, é levado ao Ambulatório de Cirurgia Geral com história de dor em epigástrio, de moderada intensidade, com piora à alimentação há dois meses. O paciente refere, também, hiporexia, alguns episódios de náuseas e vômitos e perda de peso (não mensurada) neste mesmo período. Relata tabagismo 30 cigarros/dia e etilismo social há 30 anos. Ao exame físico, regular estado geral, descorado +2/+4, ictérico +1/+4, FC: 72bpm, PA: 110x74mmHg; ausculta cardíaca e respiratória sem alterações; abdome um pouco distendido; ruídos hidroaéreos presentes, flácido; dor à palpação profunda de epigástrio, sem sinais de irritação peritoneal; palpado nódulo em região umbilical, medindo cerca de 1,0cm. Os exames laboratoriais iniciais apresentaram Hb: 10g/dL, Ht: 32%, Leucócitos totais: 9500células/mm³, Ureia: 35mg/dL, Creatinina: 1,0mg/dL, Na: 142mEq/L, K:4,0mEq/L, Bilirrubinas totais 3,5mg/dL (direta: 2,5mg/dL e indireta: 1,0mg/dL).
Identifique, entre os achados da história clínica e do exame físico do paciente, o fator de pior prognóstico: