Homem de 67 anos, ex-tabagista com histórico de 40 maços-ano, apresenta dispneia progressiva aos esforços há 3 anos. Relata tosse produtiva frequente com expectoração esbranquiçada. Espirometria mostra VEF₁/CVF de 65% e VEF₁ de 55% do previsto, sem melhora relevante após broncodilatador. Está em uso de salbutamol conforme necessidade. O paciente procura atendimento por piora da tosse, mas sem piora da dispneia ou perda relevante de sua qualidade de vida.
Qual a conduta mais apropriada?