Homem, 67 anos de idade, está em tratamento paliativo para neoplasia de reto estadio IV. Tem diabete melito e é ex-tabagista. Há 4 semanas, foi submetido a toracocentese de alívio, com retirada de 1100 mL. Houve melhora dos sintomas e expansão pulmonar completa em radiografia de controle. Retorna ao ambulatório com queixa de há 1 semana recidiva da dispneia e tosse seca. Nega dor torácica e febre. Apresenta KPS (performance status de Karnofsky) de 60. Abaixo a radiografia de tórax atual. Análise do líquido pleural confirmou etiologia neoplásica.


Qual é a conduta nesta situação?