Homem, 86 anos, acamado, passado de AVE, insuficiência cardíaca com FE 21%, evoluindo com disfagia progressiva há 2 anos. No momento, não aceita nem líquidos. Foi avaliado pela fonoaudiologia que não evidenciou distúrbio de deglutição. Submetido à endoscopia digestiva alta, porém o esôfago encontrava-se com importante aumento de seu calibre e com grande quantidade de resíduo sólido não aspirável por endoscopia, não sendo possível identificar ou ultrapassar a cárdia.
Analisando o caso em questão, qual a próxima conduta a ser tomada?