Homem, 94 anos de idade, notou aparecimento de lesão crostosa e elevada na região parietal direita, de crescimento gradativo, há 6 meses. A biópsia prévia confirmou carcinoma espinocelular superficialmente invasivo, bem diferenciado. A imagem a seguir mostra a

demarcação das margens oncológicas para carcinoma espinocelular, tendo como margem profunda a ressecção da gálea aponeurótica e o periósteo.

Neste caso, qual é a melhor técnica para reconstrução e cobertura do defeito?