Chamar o paciente pelo nome social, mesmo que o documento de identificação não esteja atualizado e contenha o nome de registro ao nascimento.

Adequar a rotina ginecológica ao atual status fenotípico do paciente, havendo protocolo distinto para os rastreamentos oncológicos habituais da mulher cis, considerando que as ações hormonais são distintas.

Prover orientações sobre todos os recursos terapêuticos disponíveis pelo SUS, inclusive os procedimentos de cirurgia afirmativa de gênero, que é permitido a partir dos 18 anos de idade.

Deve-se evitar o constrangimento da coleta de citologia no caso de homens trans que não tem relação pénis-vagina atual, uma vez que é desnecessário este rastreamento nesta população.