Jovem de 21 anos, atleta, sem histórico conhecido de doenças cardiovasculares ou familiares, sofreu uma parada cardiorrespiratória (PCR) súbita enquanto praticava futebol. Ele foi rapidamente atendido por um profissional de saúde, que estava no local e iniciou a reanimação cardiopulmonar (RCP). Após a chegada do desfibrilador externo automático (DEA), o dispositivo identificou ritmo passível de desfibrilação.
A causa mais provável da PCR nesse paciente é: