Leia o caso clínico a seguir.
Gestante primigesta, idade de 32 anos, com antecedentes de Púrpura Trombocitopenica Auto-imune (PTAI) pré-gestacional controlada no início da gestação, com plaquetas= 150.000/mm³. Contudo, a partir da segunda metade da gestação há agudização progressiva do quadro e, apesar de vários pulsos de corticoides e transfusões do plaquetas, por volta da 33ª semana de gestação, diante de falência dos tratamentos, o hematologista solicita a interrupção da gestação por risco materno de hemorragias. Neste momento, as plaquetas se encontram em 18.000/mm³, a gestante sem sinais de trabalho de parto, mas com o colo 60% apagado, posterior, com 2 cm de dilatação e feto em posição cefálica, em plano + 1 de De Lee. A ultrassonografia mostra feto com peso de 1800 g, dopplerfluxometria obstétrica sem alterações e perfil biofísico fetal tranquilizador.
Diante desde quadro, a conduta correta é