Leia o caso clínico a seguir.
Miguel tem 19 anos. Refere ter nascido com sexo biológico feminino, mas que, especialmente a partir dos onze anos, percebeu que era um rapaz; desde então começou a vestir-se como homem. Trabalha há dois meses como “motoboy” em uma empresa. Atualmente, é paciente de um ambulatório de transexualidade mas não tem interesse em fazer a cirurgia de redesignação sexual,
pois não tem negação de seus órgãos genitais biológicos. Encontra-se em um relacionamento estável com um rapaz de 20 anos, que não é transexual.
Perante a história relatada pode-se conceitualmente dizer que se trata de adolescente: