Leia o texto a seguir.

Em 1982, foi realizado um estudo em que 22.071 médicos americanos voluntários foram divididos aleatoriamente em dois grupos. O primeiro grupo, com 11.037 médicos, tomou a cada dois dias aspirina, enquanto o segundo, com 11.034 médicos tomou placebo. Os dois grupos foram acompanhados durante cinco anos pelo comitê que monitorava os dados obtidos. Os resultados do estudo estão descritos a seguir:

Considerando esses resultados apresentados, a aspirina foi considerada um fator de