Luana leva sua filha, Valentina, para consulta de puericultura na UBS de referência. Valentina acabou de completar um ano de idade, e Luana está contente, pois, todos os meses, tem conseguido levar a bebê para consulta mais de uma vez por mês.
Ainda que a situação hipotética acima pareça revelar bom acesso à UBS, ela pode gerar a lei dos cuidados inversos, deixando-se de ofertar cuidados para casos de maior vulnerabilidade, e está em desacordo com a recomendação do Ministério da Saúde, que preconiza a realização de consultas de rotina para crianças com até um ano de idade em determinada frequência conforme a idade, da seguinte maneira: