M. S. 72 anos, funcionário público, aposentado. Fumante desde os 20 anos de idade (80maços/ano), começou a apresentar dispneia há pelo menos dez anos, progressiva, acompanhada de tosse pouco produtiva. Negava antecedentes de asma ou chiado. Há quatro anos tinha dispneia aos pequenos esforços e começou a ter exacerbações frequentes caracterizada por piora da dispneia, chiado e tosse. Há dois anos houve piora da dispneia, maior limitação para atividade física e aumento da frequência das exacerbações. Há uma semana apresentou nova exacerbação - procurou o setor de emergência para avaliação, sendo posteriormente encaminhado ao Pneumologista. Ao exame: sinais vitais normais, satO2: 91%, IMC: 22,3 kg/m2, longilíneo, sem cianose, sem edema ou turgência. Tórax: em barril, expansibilidade e comprimento laríngeo reduzidos, respiração com lábios semicerrados, hipersonoridade a percussão, redução difusa do murmúrio vesicular, sem ruídos adventícios. Ausculta cardíaca: ritmo regular, hipofonese de bulhas Exames complementares Espirometria: CVF: 1,95 (68%) VEF1: 0,73 (32%) VEF1/CVF 0,47 (52%)
Baseado no enunciado acima qual a resposta CORRETA com relação a opção terapêutica adequada para o caso acima.