Maria Aparecida, 32 anos, procura a Unidade Básica de Saúde com queixa de secreção na mama. Na consulta, o médico observa que a paciente apresenta descarga papilar espontânea, sanguinolenta, em mama esquerda, há três semanas, Maria Aparecida relata que a mãe morreu há 10 anos com câncer de mama e que uma irmã está fazendo quimioterapia com o mesmo diagnóstico. Ao exame físico, o médico não encontra nódulos palpáveis, não há retrações de pele ou mamilo, e nenhum sinal inflamatório. O médico, então, solicita USG bilateral de mamas, mamografia e encaminha a paciente ao serviço especializado de Mastologia.
Podemos afirmar que a conduta do médico está