Maria Luiza, 28 anos, histórico de asma desde a infância, comparece ao pronto-socorro com dispneia há 2 dias, piorando progressivamente. Relata uso de salbutamol inalatório nas últimas 24 horas, com alívio parcial. Refere também tosse seca e chiado no peito, além de acordar várias vezes à noite por falta de ar. No exame físico, apresenta-se em leve esforço respiratório, com frequência respiratória de 26 ipm, saturação de oxigênio de 89-91% em ar ambiente, frequência cardíaca de 110 bpm e sibilos difusos à ausculta pulmonar. O Peak Flów (fluxo expiratório máxlmo) está em 40% do valor previsto. Rełata que costuma usar corticosteróide inalatório em baixas doses, mas esqueceu de utilizar nas ultimas semanas.
Com base no caso apresentado, qual das seguintes opçôes está correta em relação ao diagnóstico e tratamento da paciente?