Marina, de 70 anos de idade, era acompanhada pelo médico Túlio e sua equipe de saúde da família em atendimentos domiciliares desde que sofrera fratura de fêmur em decorrência de uma queda de própria altura. Depois de quatro meses acamada, ela apresentou piora do estado geral e foi removida para uma unidade de pronto atendimento, onde faleceu no mesmo dia, devido a quadro de insuficiência respiratória secundária a pneumonia aspirativa. Familiares da paciente procuraram a unidade de saúde da família onde trabalha Túlio, para a emissão da declaração de óbito de Marina.
Considerando-se que, nessa situação hipotética, a localidade disponha de todos os serviços de saúde que podem emitir declaração de óbito, é correto afirmar que a declaração de óbito de Marina deverá ser emitida