Motorista de ônibus com asma na infância, diabético, com diagnóstico de insuficiência cardíaca, retorna ao médico de família, após consulta com cardiologista. Refere piora na falta de ar, após uso das medicações prescritas pelo cardiologista, que lhe disse estarem de acordo com os últimos avanços da medicina. Ao exame físico, paciente está sibilando e apresenta melhora após três pufes de salbutamol com intervalo de 20min entre eles. Traz ecocardiograma com miocardiopatia dilatada e FE de 36%. Na prescrição, há as seguintes medicações: dapaglifozina, carvedilol, sucubitril/valsartana, espironolactona, nitrato e hidralazina. Paciente relata que só está tomando os remédios que pega na CF, que consistem em enalapril, furosemida, carvedilol e hidralazina, além das medicações que já tomava: sinvastatina, metformina e glibenclamida. Em relação à ocupação do paciente e aos problemas observados, as condutas adequadas, respectivamente, são:
Questão
RJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ (Hospital Universitário Pedro Ernesto - HUPE)
2025
Residência (Acesso Direto)
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A
a mudança de ocupação do paciente não é necessária devido às medicações prescritas, que reduzem a mortalidade / a equipe da clínica deve facilitar o uso das medicações, independentemente dos problemas causados por polifarmácia, aderência, custo, eventos adversos (como broncoespasmo) e opinião do paciente
B
mudança de ocupação, devido ao diagnóstico de insuficiência cardíaca e risco de morte súbita / a equipe da clínica deve facilitar o uso das medicações, independentemente dos problemas causados por polifarmácia, aderência, custo, eventos adversos (como broncoespasmo) e opinião do paciente
C
a mudança de ocupação do paciente não é necessária devido às medicações prescritas, que reduzem a mortalidade / as medicações prescritas devem ser individualizadas para evitar problemas como polifarmácia, custo, aderência e eventos adversos (como broncoespasmo)
D
mudança de ocupação, devido ao diagnóstico de insuficiência cardíaca e risco de morte súbita / as medicações prescritas devem ser individualizadas para evitar problemas como polifarmácia, custo, aderência e eventos adversos (como broncoespasmo)