Mulher de 17 anos de idade vem ao ambulatório desejando utilizar método contraceptivo que não dependa de “lembrar de usar”. É nuligesta e seus ciclos menstruais são mensais, regulares e com fluxo mais intenso no primeiro dia. Tem cólica menstrual, que melhora após uso de naproxeno. Não tem parceiro sexual definido. Em sua unidade de saúde estão disponíveis, além de preservativos, contraceptivos hormonais orais combinados, implantes subdérmicos de etonogestrel e dispositivos intrauterinos (DIUs) de cobre.
Qual é a conduta para esta paciente?