Mulher de 27 anos, com diagnóstico de megaesôfago, foi submetida à cardiomiotomia com fundoplicatura há 1 ano, atualmente encontra-se fazendo uso somente de alimentos pastosos. Refere melhora parcial da disfagia durante 1 mês após a cirurgia, entretanto, evoluiu com recidiva dos sintomas após este período. Ao exame físico abdominal, sem dor à palpação ou visceromegalias. IMC = 18,2 kg/m². Qual a hipótese diagnóstica mais provável e a conduta recomendada?
Questão
SP - Universidade de São Paulo - USP - SP (Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP - HC)
2024
Residência com pré-requisito - R+ Cirurgia do Aparelho Digestivo
Mulher-27-anos-com69436960bf
A
Obstrução ao nível do hiato esofágico, solicitar aplicação de toxina botulínica por endoscopia.
B
Obstrução ao nível do hiato esofágico, solicitar tomografia computadorizada de tórax.
C
Miotomia incompleta, solicitar estudo radiológico contrastado de esôfago, estomago e duodeno (EED) e manometria esofágica.
D
Miotomia incompleta, indicação de reoperação com hiatoplastia frouxa.