Mulher de 32 anos, sexualmente ativa, usuária de contraceptivo oral e sem método de barreira, apresenta-se ao pronto socorro hospitalar com quadro de dor pélvica progressiva de início espontâneo há 5 dias. Nega adinamia e alteração do apetite. Ao exame físico: bom estado geral, temperatura de 38,5 graus Celsius, secreção cervical purulenta, dor à mobilização do colo uterino e ao toque bimanual com palpação dos anexos. Apresenta hemograma com leucócitos de 13950/mm³ e PCR de 57 mg/L. BHCG negativo e ultrassonografia transvaginal evidenciando espessamento tubário direito e pequena quantidade de líquido livre na pelve.
Diante da hipótese de doença inflamatória pélvica aguda, neste caso, recomenda-se