Mulher de 37 anos, previamente hígida. Em 2021, foi internada por dispneia secundária a COVID-19, que evoluiu para insuficiência respiratória. Permaneceu em estado grave na UTI por 20 dias, com necessidade de drogas vasoativas e entubação orotraqueal. Após melhora progressiva, foi extubada, recebeu alta da UTI e, posteriormente, teve alta hospitalar em bom estado geral. Vinte dias depois, retorna no ambulatório relatando ruído respiratório e dispneia progressiva aos mínimos esforços. Ao exame clínico: confortável no repouso, porém com estridor expiratório.
Optou-se por nova internação no mesmo dia da consulta, sendo submetida à laringotraqueoscopia e solicitada tomografia de pescoço. Imagens apresentadas.
Nessa fase aguda, qual o melhor tratamento a ser recomendado?